Ricardo Maciel, Robson Rocha e Wadson Xavier. Contribuições pelo E-mail: estandartedopovo@hotmail.com | Deixa o estandarte do povo passar eu quero ver esta gente cantar cantando a plenos pulmões a alegria dos corações que ainda precisam do samba pra chorar Canta, minha gente canta Eu vou cantar com empolgação |
sábado, 6 de outubro de 2012
Amanhã, vote consciente.
O Estandarte
do povo acredita que mudanças as mudanças sociais se dão, em um estado
democrático, por meio da representação política em sua forma mais direta
possível.
Acreditamos
também, que o atual estado de alienação popular, no que diz respeito à representação
democrática – fruto de inegáveis fatores históricos do nosso povo – pode e deve
ser transformado paulatinamente em conscientização política.
Para isso,
cabe àqueles que têm – a qualquer nível – uma opinião a respeito do “tema
político” manifestar-se, sobremaneira, em época eleitoral, momento decisivo
para os cidadãos escolherem aqueles, entre os seus, que irão representá-los
durante um mandato de 4 anos.
Em nossa
visão, o período eleitoral representa, para além de um grande circo midiático
que é montado, a escolha de concidadãos que irão fiscalizar, discutir,
elaborar, aprovar ou vetar normas visando atender ao interesse público daqueles
que os delegarão tão nobre função: a de portar a voz do povo.
Porém, sabemos
o que realmente se passa em grande parte – devido, justamente, a falta de
consciência, participação e cobrança popular – uma verdadeira competição entre
facções para a defesa de seus interesses privados.
Nada melhor
para definir a situação da política brasileira, do que as palavras ainda vivas
de Oliveira Vianna (1949):
“Clã feudal e clã parental, já o vimos, eram, desde o
primeiro século, puras organizações rurais votadas ambas à defesa pessoal dos
seus membros, exclusivamente consagradas a este objetivo privado. Ora,
esta motivação privatista passou a ser a força íntima inspiradora dos nossos
"clãs eleitorais", como dos nossos "partidos políticos",
provinciais ou nacionais. Estes ficaram sendo, assim, simples organizações de
interesse privado com funções no campo político. E, até agora, nunca puderam
libertar-se -- mesmo os grandes partidos nacionais – desta eiva trazida pela
sua composição basilar. (...)
Nossa vida
administrativa e nossa atividade idealista e política é -- nas suas expressões
mais altas -- um pura criação pessoal e exclusiva de alguns homens independentemente
de qualquer sugestão vinda do povo. O que se tem feito de grande neste
sentido é sempre o produto de individualidades marcantes e superiores – e não
de estrutura culturológica de massa, da capacidade política da população
em geral.”
Desta maneira,
acreditamos que cabe ao “candidato” e ao “eleitor” expressar suas intenções e
anseios de maneira sincera, transparente e compromissada como o nosso espaço
comum – a cidade.
VOTE CONSCIENTE!
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