E a sua satisfação
Porque a mim foi entregue
E dou-o a quem bem quiser.
Dou-te tempo de lazer
Dou-te tempo de mulher
Portanto, tudo o que vês
Será teu se me adorares
E, ainda, se abandonares
o que te faz dizer não.
E o operário disse: Não!
Loucura! – gritou o patrão
Não vês o que te dou eu?
Mentira! Disse o operário
Não pode dar-me o que é meu.
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