Ricardo Maciel, Robson Rocha e Wadson Xavier. Contribuições pelo E-mail: estandartedopovo@hotmail.com | Deixa o estandarte do povo passar eu quero ver esta gente cantar cantando a plenos pulmões a alegria dos corações que ainda precisam do samba pra chorar Canta, minha gente canta Eu vou cantar com empolgação |
sábado, 16 de abril de 2011
Espaço Todos
Saudações caros amigos Blogueiros
Refletindo sobre a importância da discussão de temas cotidianos em nosso espaço, passou-me pela cabeça buscar os formadores de opinião que são Todos. As pessoas inseridas na sociedade são as peças chaves para a formação de pensamento. O senso comum, definido filosoficamente como o aprendizado através das experiências do dia-a-dia, sem a necessidade de aprofundamento ou bases teóricas, está presente em nossas vidas desde os primórdios da humanidade. Através do entendimento e reflexão das diversas posições tomandas acerca de um tema, podemos entender como funciona o meio em que vivemos, bem como as carências e necessidades de nossa sociedade.
Um dos temas mais falados, discutidos, citados e comentados hoje é a paz. Entender o sentindo individual e coletivo da paz para as pessoas, é o mesmo que trilhar o caminho em busca de um dos potes de ouro no fim do arco-íris a que tanto almejamos.
Se a paz é tão desejada, então por que é também tão difícil consegui-la?
Dentro de cada um de nós pulsa uma espécie de energia que nos faz vibrar cada vez que nos deparamos com esse tipo de inquietude. Buscamos respostas dentro de nós mesmo e por alguns segundos nos sentimos salvadores do mundo em potencial. Então surgem tragédias como a de Realengo ou tantas outras, devolvendo para dentro de nós os antigos sentimentos de impotência e somos dispensados do exército da salvação.
Como fazer que o desejo pela Paz e pela dignidade humana salte de nossas entranhas e se torne atitudes concretas? Longe de se encontrar a verdade absoluta sobre esses temas, bem mais complexos do que se parece aos nossos olhos, podemos buscar nossas próprias respostas. Refletirmos por exemplo, quando somos personagens e quando somos espectadores de histórias de nossas vidas onde a paz poderia ser cultivada. O racismo e o preconceito ainda perduram em nosso meio. Muitas vezes sob formas subjetivas e mascaradas. Trazer a tona e tratar de forma menos indifirente toda a vez que nos deparamos com qualquer forma de manifestação desses atos repugnantes pode ser um dos caminhos para a construção de nossa sociedade pacificada.
Paz ser discutida de forma política, moral ou ética. O que não se pode é perder o foco que os desejos e anseios de um povo em geral não são antagônicos. Ninguém deseja outro massacre em escolas, ninguém clama pelo retorno da escravidão, ninguém deseja um político tirano no poder.
Busquemos entender como as pessoas vivem e manifestam seus sentimentos e desejos e como podemos aplicar as boas idéias em nossas vidas.
Nosso desejo hoje é que a paz não seja somente um estado de espírito individual, mas torne-se uma vivência constante no codidiano de todos os brasileiro e brasileiras cada dia mais comprometidos em fazer do mundo um paraíso e de suas casas, um templo de paz, amor e morada do bem.
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Essa paz interna é tão difícil de ser atingida que reflete no mundo todo, os dramas pessoais acabam virando tragédias coletivas, como a do próprio Realengo, são as conseqüências do pensamento coletivo atual, que valoriza mais o ter do que qualquer outra coisa, hoje não somos nada além do que objetos consumidores, quem está fora dessa lógica não é nada. Será que é esse nesse modelo que conseguiremos atingir qualquer tipo de paz e harmonia coletiva? Pra mim, fica a certeza do NÃO!
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